domingo, 16 de novembro de 2014

CRÔNICA: TEMPO IGUAL / EQUAL TIME

Na noite da Europa há muita gente do Mundo
Unidos carregam bandeiras provindas e línguas distintas
O ápice é a sinapse e rápida é a mente, entende?
Entes que fumam e bebem eloquentes
Uns vendem, outros pagam, poucos doam, qualquer merreca
Andam com roupas novas ou velhas ao menos secas
Com barbas, cabelos e olhos e bocas
Todos ou quase todos cheirosos apenas
Viventes com medo de beijos enérgicos explícitos
Nos dias modernos mais que contemporâneos aos conterrâneos
Na terra que fala e toca um certo latim
Palavras vibrantes saídas de apitos harmônicos da flauta assim
HABLAR PORTUGUÊS SIMPLÈ PER FAVORE
As sementes das plantas que brotam no chão
Do milho verde que é amarelo doce, oiro
Menina mais bela que mora em meu peito te vejo na lua
É hora de sonharmos juntos sossego no Mundo todo

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