domingo, 23 de novembro de 2014

DO BARCO DO REI

*** Del Almirante da Heroína de Almería
"Aos que fazem parte desta crônica"

Um bando de capitalistas na mira da luneta, às armas!
Um bando grande quase totalista, xeretas, apontar!
Um barbudo e mais uns quantos batuqueiros ditos justos, se sobreviverem ao fogo
Vocês, diante do cronista nato de mille milhas no Mundo
Se perdem nas conquistas suas não escondidas frente à fuga do instintivo bruto
Têm pois, sons que coram tonalidades expressivas que vós deliciam
Enquanto é mais fácil o sócrates ser preso quando chega à Capital
Do que eu receber o dinheiro do passe por ter partido próprio
Não me venham com demagogia nem menores honras destas
As traições por sede de acúmulos tais quais as dos chefes
Dos bares que vendem o líquido que bebo de graça em tonel na minha própria casa
Em bancadas com formas que eu mesmo faço para ustedes usarem os ossos
As esquinas de Minas diferem desse causo pois são Quinhentistas, brilham
Saibam que quem não vê presente simples somente ganha momentos rápidos
Provo então que entregue posses a quaisquer outros periféricos
Iludidos perdem qualquer ciência humana avançada de razão nobre
Saliento que o PAPA é poderoso e o seu trono é de madeira, paus, naturaleza
A espada é o ponteiro do relógio fundido à pedra férrea no fogo que constrói
Negações ao Ouro é castigo inevitável, pena igual ao impertinente que nega
Coração que passa sem ser visto é dito o nome sempre forte Dom que ascende

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