terça-feira, 11 de novembro de 2014

SOLO CONJUNTO

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Quando eu for dormir, Lisboa
Nem quero pensar em dinheiro
Pode ser que a cama seja um barco
Na beira do rio largo com a boca no mar
Numa ponte que demore dias e noites a cruzar
Onde levarei seu rosto terno dentro do meu peito aberto
Que me faz lembrar que amor é vivência, é estar cá, completo
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