Ei, Mestre de Avis
Eu vou a cavalo pra moldar as pernas
O meu grito de guerra tem pulso
É um silêncio profundo forte
Que ecoa como estrondo de trovão
Acalenta presas e garras de leões
É um drama pensar que o tempo nos vê
E comédia saber que não vemos o tempo passar
A evolução tende a olhar para o céu da via
É ali que se encontra a verdade absoluta
Eu vou a cavalo pra moldar as pernas
O meu grito de guerra tem pulso
É um silêncio profundo forte
Que ecoa como estrondo de trovão
Acalenta presas e garras de leões
É um drama pensar que o tempo nos vê
E comédia saber que não vemos o tempo passar
A evolução tende a olhar para o céu da via
É ali que se encontra a verdade absoluta
Nenhum comentário:
Postar um comentário