Sempre tem gente
Que foge da gente
Que abraça a gente
Tem sons que imitam
O batuque do samba
Tem copos cheios
Com cheiros de cana
Tem máscaras claras
E máscaras escuras
Mas falta uma coisa
É o fogo da providência
Como o de São João
Onde beldades se doam
Entregam seus passos
Sobre o Paço que impera
Sedentas por êxtases
Dos sonhos lembrados
Expõem-se ao tempo
Sem perder o amanhã
É tempo da gente se ver
E ter essa chama da vida
Esqueça o brilho do aro
Concentre no desejo intocável
Que só é para quem não crer
Que foge da gente
Que abraça a gente
Tem sons que imitam
O batuque do samba
Tem copos cheios
Com cheiros de cana
Tem máscaras claras
E máscaras escuras
Mas falta uma coisa
É o fogo da providência
Como o de São João
Onde beldades se doam
Entregam seus passos
Sobre o Paço que impera
Sedentas por êxtases
Dos sonhos lembrados
Expõem-se ao tempo
Sem perder o amanhã
É tempo da gente se ver
E ter essa chama da vida
Esqueça o brilho do aro
Concentre no desejo intocável
Que só é para quem não crer
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