domingo, 22 de fevereiro de 2015

CASTELO DE AREIA

Pode ficar com o arroz e o feijão
São leões que vivem só de carne
Depois de salvo essas engordas são stocks
Para outras próximas e breves despedidas
Quando acordo, tenho calor de cozer o pão
Distante, pulsa meu sangue em outro coração
Atente-se a hora do seu trabalho nobre
Pratique a base do seu diploma diário
Cuide muito bem do que há sob suas asas
Mas cuidado com o escape dos palavrões
Principalmente os CRIMES dessa juventude
Que nem defesa terá quando a fachada ruir
Porque quando seus lábios branqueiam de medo
É sinal que meus pelos arrepiam e os espectadores calam
Só de olhar vai embora porque teme a humildade
Então toda imagem sorridente perde a cor revelada
Este é o fracasso da passiva infelicidade de quem sabe

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