Quando assento e sinto o vento
Vejo um quadro com uma estrada
Essa estrada está murada, tanto em pedra como em árvores
Tem um caminho estreito como um labirinto
Equipara-se a uma janela aberta sem abas
Ou o mar tranquilo sem tormenta, navegável
É que o vento vem de longe num sopro frio
Depois segue mais robusto por levar meus pensamentos
Diz a sacra profecia que um dia o mundo acaba
Antes disso a humanidade ilumina-se e degrada-se
Só queria conhecer quem murou as margens dessa estrada
E saber por que no vento vêm saudades e seguem verdades
Penso nos Patrícios que passaram as tormentas monstruosas
E chegaram justamente onde passa essa estrada frutificada
Creio que o registro deste feito antepassado inesquecível
Tenha confirmado que a terra é o quintal da casa
E as vias só protegem o peregrino dentre os muros
Pois sem eles ultrapassaria para além das margens
Se assim fosse o vento não o encontraria eternamente
Não haveria mensageiros que trouxessem ou levassem nada
As janelas teriam abas para que fossem fechadas
E as tormentas não se inquietavam pois estava em pé, no mar
Vejo um quadro com uma estrada
Essa estrada está murada, tanto em pedra como em árvores
Tem um caminho estreito como um labirinto
Equipara-se a uma janela aberta sem abas
Ou o mar tranquilo sem tormenta, navegável
É que o vento vem de longe num sopro frio
Depois segue mais robusto por levar meus pensamentos
Diz a sacra profecia que um dia o mundo acaba
Antes disso a humanidade ilumina-se e degrada-se
Só queria conhecer quem murou as margens dessa estrada
E saber por que no vento vêm saudades e seguem verdades
Penso nos Patrícios que passaram as tormentas monstruosas
E chegaram justamente onde passa essa estrada frutificada
Creio que o registro deste feito antepassado inesquecível
Tenha confirmado que a terra é o quintal da casa
E as vias só protegem o peregrino dentre os muros
Pois sem eles ultrapassaria para além das margens
Se assim fosse o vento não o encontraria eternamente
Não haveria mensageiros que trouxessem ou levassem nada
As janelas teriam abas para que fossem fechadas
E as tormentas não se inquietavam pois estava em pé, no mar
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