domingo, 19 de abril de 2015

BOÉMIA

É aquela cadeira que pendula num balanço
Que resgata o “pelinha” da turma, o mais novo
Até chama a menina que de longe mira, linda
Com o mesmo olhar que se faz constante a todos
Onde um burburinho alegra alguns bons vícios
Salienta mais os livres de copos vazios contentos
Pois aqui nesta terra tem mais que ouro negro sujo
Esta terra tem beleza vista no sorriso mais seguro
Entre papos que trafegam por travessas e avenidas
Com amigos tão antigos como as pedras da nascença
É que a marca do passo é silêncio e voz constante
Qual um Paço fundado hoje só por estar ali presente
Por isso viva o mormaço que transpira testa e fios
Para agradar o colo de quem queira a brisa do infinito

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