sexta-feira, 29 de maio de 2015

DUM! QUADRANTE

Olhei pro céu no fim da tarde enquanto a noite nasce
Encontro a Dalva a mostra-se mais que estrela brilhante
Suplico a marca de uma cadente à risca vista no horizonte
Para pedir que me conceda a forja de um belo elo abundante
Enquanto o frio avança o calor freia a superfície, mas só da pele
Interiores vales não conhecem as marés cheias, apenas em sonhos
É bem por isso que não espero a venerar o sol no cimo de um mirante
Para correr ou navegar que seja um salto quando te “ter” ao meu alcance

Nenhum comentário:

MANIFESTO LIBERTÁRIO VERDE

Todo manifesto vindo agora não é súbito. É um vagão que compõe a locomotiva do ser. Nem ocorre em estado de boêmia descontrolada, não se enc...