Não há maneira de colocar a paixão pela terra a frente dos “bois” que controlam os passos das nações? Não tem como ter mão autônoma sobre as rédeas dos “cavalos” que são nascidos e criados nos próprios campos? O que quero dizer mais precisamente é se não há maneira desses países da velha Europa, mais conhecidos como berços da civilização moderna com histórico alargado desde as imposições naturais aos impostos antrópicos, desde as guerras geográficas à tal confusão da União, serem de fato independentes hoje ou amanhã, já, das armadilhadas planilhas financeiras, dos valores eletrônicos digitais, das logomarcas capitalistas de uma moeda única? Será que tem como nos dias de hoje pesar (peso) outros valores, não menos que os próprios valores materiais, iguais às próprias moedas, igualar tal balança com cultura, língua (idioma), produtos típicos, novas invenções, história, técnicas e métodos de estilos que justificam capacidades de alternativas e com isso a diversidade de inteligências, em suma, a satisfação de bem-estar mais gradativo das populações no desenvolvimento natural do tempo e espaço consoante às necessidades básicas e fundamentais? O compacto do pensamento ainda são perguntas, por mais que eu tenha já o gabarito das respostas: Será que tem como mudar essa tendência de crer que só, ou, mais a economia (dinheiro) é que dita o sucesso de um país ou a conjugação de valores mais imateriais e sentimentais podem ser a causa de uma revisão para atuação sobre os conceitos de ordenamento, condução e gestão dos territórios? Quem, seja singular ou comunitário, poderá fazer isso?
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PALAVRAS DO BRASIL
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