• Como é que camufla a sociedade ao viver tão junto dela em observância acordado aos seus passos de noite e de dia? Revelando-a em ações expressivas sem medo à exposição das raridades magníficas e das massacrantes repetições insignificantes.
• Como é que pode o álcool ser propagado, ser propaganda, ser consumido de ponta a ponta da semana e ainda estar aceite nas mentes e nas panças que conduzem os volantes e mentem aos olhos e às barbas dos juízes? Depois que revisto for o texto dos consumos e das produções – isto é uma aula de economia e legislação – com posterior liberação do incenso que é justamente fumaça, tal qual lançadas dos fogos em festas (SJ) e as indicações que “Habemuns Papam”.
• Como pode a malícia das mais prejudicáveis ser pivô de conflitos nas ruas e no interior das casas, afastando irmãos, conflitando sangues, confrontando os que apenas têm (ter) com os que tudo são (ser)? Esperando sua morte é uma opção, mas antes, levando-a ao esforço de se autodestruir por pensar vencer o bem jamais vencível. Sendo invencível por isso é convictamente invicto.
• Como pode os jovens que mal conduzem as dinâmicas de suas comunicações, por causa da má condução dos seus progenitores, serem aspirantes a habitarem outros planetas, sendo que as descargas de seus corpos e máquinas não os levam sequer às portas do Nirvana (espiritualidade)? Pacientes mestres, mas também ferozes, fazem tremer por resistência ou por súbito estalo os que carecem de bases ensinando-os que os sentidos se instalam na mente e a mente prepara o terreno para a evolução.
• Como é que elimina o hipócrita que opina sobre educação sendo que visto ao espelho é o mais contraditório dos casos de desunião? Avisando-lhe que mais vale viver intenso e só por isso a história lembra e desvanece os maus, e marca para perpetuar os bons.
• Como é que se cala quem mal diz com pena por mal dizer o que mal diz? Com benefícios linguísticos diretos lançados ao entendimento ante ao menosprezo do que a frase explica aos ignorantes de saberes.
• Como é que pode o álcool ser propagado, ser propaganda, ser consumido de ponta a ponta da semana e ainda estar aceite nas mentes e nas panças que conduzem os volantes e mentem aos olhos e às barbas dos juízes? Depois que revisto for o texto dos consumos e das produções – isto é uma aula de economia e legislação – com posterior liberação do incenso que é justamente fumaça, tal qual lançadas dos fogos em festas (SJ) e as indicações que “Habemuns Papam”.
• Como pode a malícia das mais prejudicáveis ser pivô de conflitos nas ruas e no interior das casas, afastando irmãos, conflitando sangues, confrontando os que apenas têm (ter) com os que tudo são (ser)? Esperando sua morte é uma opção, mas antes, levando-a ao esforço de se autodestruir por pensar vencer o bem jamais vencível. Sendo invencível por isso é convictamente invicto.
• Como pode os jovens que mal conduzem as dinâmicas de suas comunicações, por causa da má condução dos seus progenitores, serem aspirantes a habitarem outros planetas, sendo que as descargas de seus corpos e máquinas não os levam sequer às portas do Nirvana (espiritualidade)? Pacientes mestres, mas também ferozes, fazem tremer por resistência ou por súbito estalo os que carecem de bases ensinando-os que os sentidos se instalam na mente e a mente prepara o terreno para a evolução.
• Como é que elimina o hipócrita que opina sobre educação sendo que visto ao espelho é o mais contraditório dos casos de desunião? Avisando-lhe que mais vale viver intenso e só por isso a história lembra e desvanece os maus, e marca para perpetuar os bons.
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