Sentado no degrau que leva ao quintal na única hora do dia que faz frio a ver rasantes de andorinhas de dorso azul e peitos brancos. Nos dedos uma caneta de pena que desliza nanquim sobre linhas de um caderno capa preta. Ainda estão as poças de ontem, o vento as trouxe e as deixou. Mas me disperso ao ouvir um apito alto. Pode ser que seja a fábrica, mas parece com o ronco dos cruzeiros que aportam, porém, é o trem ainda. Que como eu circula por esses trilhos, mais interessado com as cunhagens das moedas, isto é, as caras, que as coroas. Desejo deitar minha cabeça entre o seio onde pousa um amuleto, para ouvir outro pulso que me aviva. Mas a tecnologia deixa as pessoas distantes - inconformável - deviam se aproximar. Então, você está a espera do quê exatamente para a próxima viagem que leva ao litoral onde ilhas no horizonte são tão belas como as montanhas de Minas?
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