sexta-feira, 28 de agosto de 2015

ARSENAL

Meu tatame situa-se
No ângulo de dois rios
Frente à quadra luminosa
Onde os dedos escancaram o seu sorriso
Não que chora porque segue outro rumo
Por cruzar num relampejar de chuva boa
Toda vila tem viventes
Em estrada sem cancelas
Há aquários de corais

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