Meu tatame situa-se
No ângulo de dois rios
Frente à quadra luminosa
Onde os dedos escancaram o seu sorriso
Não que chora porque segue outro rumo
Por cruzar num relampejar de chuva boa
Toda vila tem viventes
Em estrada sem cancelas
Há aquários de corais
No ângulo de dois rios
Frente à quadra luminosa
Onde os dedos escancaram o seu sorriso
Não que chora porque segue outro rumo
Por cruzar num relampejar de chuva boa
Toda vila tem viventes
Em estrada sem cancelas
Há aquários de corais
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