terça-feira, 4 de agosto de 2015

CRÔNICA: O IMPERADOR

Se o Coliseu foi palco de batalhas navais então... Eu não estou nem “tchum” pra queda da bolsa. Estou acostumado com baús. Cá pra mim isso é uma tática dos saqueadores de antigamente. Um terreno zerado não é um terreno estéril, e nem nunca deve ser. Nele é bem visto as possibilidades de crescimento. Ora essa, a balança comercial, meu Deus, tenho que convoca-lo novamente o Senhor em fone luso. Quem não enxerga o peso de estar disperso e ao mesmo tempo conectado com o globo? E o Mundo todo quererá estar conectado com você mesmo? Bem, lê aí e sente o peso. Cá pra mim isso é outra tática do movimento renovador. Cada texto mostra a fórmula da construção da história. Agora, prove, sentiu o gosto? Talvez o dinheiro te convença mais a ir ali e comprar um biscoito. Não quero mesmo me preocupar com dinheiro. Feliz é quem não se preocupa com isso, seja por muito ter, algo ter ou nada ter. Eu não me situo em nenhum desses patamares. Russell (Bertrand) já dizia que há tantos alfinetes produzidos, que o stock se mantém por séculos, e ainda fazemos movimentar matérias sobre esse produto. Isto é só um exemplo de importância sobre o valor de um produto e seu suposto uso. Prestou atenção? Produção de alfinetes. A bolsa é um compartimento monetário que indica em escalas baixas, médias e altas, se ela está vazia ou cheia, levando em consideração a movimentação de valores dos alfinetes, dentre uma gama inimaginável de outros produtos, mais ou menos utilizados. Pá, pô, eu me preocupo mesmo é com a água. Ela tem que brotar, tem que existir, tem que compor os alimentos e seus ciclos. A água tem que estar limpa, sem cheiro, sonora, sadia. Foi então que o Seu Manel contou uma piada ou um caso melhor será, para o malandro. Lá em Portugal tem uma estação. Uma estação de tratamento. Uma estação de tratamento de águas. Uma estação de tratamento de águas residuais (ETAR). E o malando perguntou sorrindo, assim: Só uma? ––– Na verdade é uma rede subterrânea de captação de águas de polos urbanos e ou industriais que são canalizadas para específicos sítios (locais) científicos e tecnológicos capazes de minimizar um dos mais antigos impactos ambientais do homem na terra, a poluição dos rios, gerindo assim a qualidade da água e consequentemente a qualidade de vida das populações em tempos modernos, capaz ainda de produzir energias renováveis, como o biogás, e em outros casos biomassa e adubo... E que abrange grande parte do país. Este conjunto de estádios novos são todos utilizados? Que tal dedicar um para colocar os políticos corruptos todos lá dentro? Para quê? Para um jogo entre eles? Nãã... Tzâ, eles serão os espectadores. E quem jogará com quem? Que tal a Armada e os Federais? Ótimo! E quem será o juiz? O Imperador! Está ciente que os torcedores xingam, certo? Sim, ou eles se convertem ou perderão a voz, pois o jogo é amigável, mas não tem fim.

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