Inaudito é o não dito
Pero in audito é o dito interno
Mesmo que o direito da interpretação cale
É a expressão da bondade que mais prevalece
Como desejar a flor madura que procria
Filosofa com a coragem de quem anda em prima
Malucos ficam os que com as orelhas enxergam
Com os olhos sentem e com o nariz sorri
Não acabam as cerimônias começadas à tardinha
É castigo ter que produzir matérias para gozar alegria
É uma dádiva cantar maestrias contra a melancolia
Casarões de abertas portas, cores quinas decoram
Como a primavera volta nasce e morre sempre
Somem as poeiras do outono e do inverno, vocês verão
Pero in audito é o dito interno
Mesmo que o direito da interpretação cale
É a expressão da bondade que mais prevalece
Como desejar a flor madura que procria
Filosofa com a coragem de quem anda em prima
Malucos ficam os que com as orelhas enxergam
Com os olhos sentem e com o nariz sorri
Não acabam as cerimônias começadas à tardinha
É castigo ter que produzir matérias para gozar alegria
É uma dádiva cantar maestrias contra a melancolia
Casarões de abertas portas, cores quinas decoram
Como a primavera volta nasce e morre sempre
Somem as poeiras do outono e do inverno, vocês verão
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