sábado, 8 de agosto de 2015

PUXE UM BANCO

Poder público, te vejo decadente sem forças para criar
Privados engenhosos, sois ociosos nas varandas da ganância
Poder mesmo tenho eu e mais alguns poucos, vagabundos
Em meio a “granfinagem” feliz por portar mixarias descartáveis
Essa joça ainda anda com postura, sopro e uma mão na roda
As óperas clássicas riam comparando seu ingresso gratuito
Aos acúmulos de caixinha como dízimo aos artistas bons
Os executores não são pagos apenas pelo que fazem
São condicentes às tapas (cabeçada) que impedem as alternativas
São dependentes como o líquido é do copo para ser usado
E o lamento é que ao invés de ser matéria pró acadêmica
É perda de essência que tomou as solas e as palmas da animação

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