*
Com o fio da barba azul
E o sangue mais que vermelho
Vou ao caminho moderno
Do prédio na mata atlântica
Enquanto espero o Palácio
Impulsionar meus planos
De voltar à terrinha saudosa
Para ver “Ana” Rainha dos Castelos
Entre outras serras, corpos e litorais
Onde os rios mais limpos nascem
E deságuam nos quintais do atlântico
Vou pra escutar nas calçadas velhas
Nos vagões, nas janelas e estradas
Que a volta de quem foi um dia
Traz alegria ao alimentar a esperança
*
Com o fio da barba azul
E o sangue mais que vermelho
Vou ao caminho moderno
Do prédio na mata atlântica
Enquanto espero o Palácio
Impulsionar meus planos
De voltar à terrinha saudosa
Para ver “Ana” Rainha dos Castelos
Entre outras serras, corpos e litorais
Onde os rios mais limpos nascem
E deságuam nos quintais do atlântico
Vou pra escutar nas calçadas velhas
Nos vagões, nas janelas e estradas
Que a volta de quem foi um dia
Traz alegria ao alimentar a esperança
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