segunda-feira, 7 de setembro de 2015

IRÁ PARA VIR

O cheiro do milho verde ouro
Lembra os Verdes desta terra
As mesas sem cadeiras de balanço
Acumulam mais o meu impulso
Os desencontros de amigos
Proporciona-me novas paixões
Perguntam-me o que vejo
Vejo bustos móveis
Vejo fuscas como porsches
Vejo faces de leões
Perguntam-me o que fascina
Fascina-me testar a multidão
Perguntam-me se tenho medo
Não, tenho, não
Se o querer é um tropeço do poder
Prazer, eu sou a ponte de conexão
O Fusco e o Branco me motivam à poesia
Por enquanto um mero criador de bordões
*
“O acaso gera casos que perduram pela eternidade”

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