*
Sentado no banco do bobo
Obesa preguiça do corpo
A fala encharcada de cana
Vontade de ser quem manda
É o índio que fala por baixo
Sem saber que a fonte branca
Porta tantas obras que o massacra
Ele impacta com andanças e estadas
Em estradas de ferro e desertas casas
O sábio é um nobre que engana o tolo
Amargurados os que invejam a cama
Aventurados os que amam a Bela Dama
Não há raça mais potente que a humana
Retratada com estéticas diversificadas
Porém é raro alguém que engloba
Equilibrando entre o estalo da ira
E o sopro contínuo doce do encanto
Sorte ao índio que repuxados olhos
Enterra suas raízes como eucalipto
Para se salvar quando entregar a alma
*
Sentado no banco do bobo
Obesa preguiça do corpo
A fala encharcada de cana
Vontade de ser quem manda
É o índio que fala por baixo
Sem saber que a fonte branca
Porta tantas obras que o massacra
Ele impacta com andanças e estadas
Em estradas de ferro e desertas casas
O sábio é um nobre que engana o tolo
Amargurados os que invejam a cama
Aventurados os que amam a Bela Dama
Não há raça mais potente que a humana
Retratada com estéticas diversificadas
Porém é raro alguém que engloba
Equilibrando entre o estalo da ira
E o sopro contínuo doce do encanto
Sorte ao índio que repuxados olhos
Enterra suas raízes como eucalipto
Para se salvar quando entregar a alma
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário