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Exponho a face de quem anda à chuva
A perguntar de hora em vez a rota certa
Sabedor que o líquido que escorre nas calçadas...
Lava a terra da falada língua lusa portuguesa
Caminheiro bem diziam as cartas brácaras
Galopante frente estátuas, circulantes e máquinas
Com a sola e os dedos encravados naturalmente
E um topo belo como cahoeira imensa
Raros ouvem a história dua de una vita
Uma reza torres, rios, grãos
Outra reza casario, fogo, união
D´ambas surge a prole da coragem do leão
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Exponho a face de quem anda à chuva
A perguntar de hora em vez a rota certa
Sabedor que o líquido que escorre nas calçadas...
Lava a terra da falada língua lusa portuguesa
Caminheiro bem diziam as cartas brácaras
Galopante frente estátuas, circulantes e máquinas
Com a sola e os dedos encravados naturalmente
E um topo belo como cahoeira imensa
Raros ouvem a história dua de una vita
Uma reza torres, rios, grãos
Outra reza casario, fogo, união
D´ambas surge a prole da coragem do leão
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