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Mas fico bobo, pasmo, boquiaberto, quando vejo e oiço os
pseudos administradores das políticas lusas, inclusive a brasilis, discutirem
regalias à uma classe mais dotada de estereótipos incapazes e iméritos do que
capacidades realmente justas de vitalidade perpétua. Mais, fico altivo quando
vejo e oiço os verdadeiros políticos, aspirantes à administração dos
territórios e seus componentes, confrontarem esse absurdo injusto sistemático e
opressor que é pesar mais para quem tem mais e pesar menos para quem tem menos,
no sentido de gratificação dos seus merecimentos.
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