sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

O MUNDO É UMA TORRE DE BABEL

*
A despedida não foi animadora
Em nenhum sentido costuma ser
Aliás, a presença nos prende mais
Com altos e baixos e seus contrários
Os baixos, acontecem quase sempre
Os altos, estão lá sempre e sempre
Não quero discutir o passado, agora
Estou justificando não ter escrito antes
Porque sem comunicação não há problemas
Eu trabalho aos sábados e domingos
Não guardo as festas por isso confesso
A iluminação pode ser interna ou externa
Enquanto ganho trocos por pintar dinheiro
No tempo, pode ser total ou em partes
Porém cobre as necessidades básicas
Contudo, luto em outras frentes monetárias
Não estou estacionado numa ideia somente
Tão pouco numa função apenas simples
Estão colando vidros para encher d`água
Depois, alguém bom terá que falar de peixes
Foi então que lembrei do passado e do Vieira
Terei que escrever uma carta aberta e clara
Além das cartas que escrevo à(s) Dama(s)
Com um selo novo dos melhores livros
Dentro de um navio que demore a chegar
Mas garanto, que posso levar você comigo
Para o canto onde a língua exata é a mesma
*

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