terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

PASSA

* 
Muita coisa passa à vista desarmada 
É por isso que os testes valem para 
Educar o povo, para a gratidão da vida, 
Existir a pedra fundamental de uma ponte 
Ou as tentativas de voo do elefante 
A manteiga infiltra o pão cevada 
Sabe a leite, campo, mãos, culturas férteis 
É então que a calma abala quando pensa 
Na quantia inestimável sobre a cuca tenra 
Que translada em meio ao transparente incenso 
*

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