quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

VAMOS FUNDAR UM BANCO (Dom João VI)

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A seguir, apresento de forma fiel como se comporta a tendência negativa do capitalismo exagerado. É uma carta direcionada à um gestor de contas de um banco ativo em Portugal. Somente os nomes dos receptores incluindo o próprio banco foram reduzidos em siglas quanto ao meu tratamento exposto à estes, para não ser motivo de insinuações de ofensas. Muito pelo contrário, o JUIZ (Todo Juiz) irá debruçar sobre a minha causa. Por isso, leiam:
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Sr. N. A. , 
Não! Não estou disposto a atualizar a natureza da minha conta para com isso ter despesas capitalistas que serão de benefícios para vós e prejuízo para mim. É chato/triste porque o sr. não coopera no sentido da boa fé e até sei o que irá dizer: "Estou fazendo o meu trabalho". Pois, eu também. Ora, lamento ter que fazer uma ínfima parte do B. ST.AR "lamentar" mas, se da sua parte como gerente é dificultar a manutenção de uma conta ainda verdadeiramente académica no sentido amplo, então, prefiro conhecer a política inicial de outra "caixa forte". Mesmo que sejam primas, serão formatos diferentes. Aguarde que ainda nessa semana pretendo ir à agência para cancelamento presencial da minha conta. Se não foram capazes de manter meu vínculo sem a ganância por taxas mixórdias tenho que salientar à todos que pretendem os serviços do B. ST.AR que esta é mais uma característica de captação de valores dos clientes do que a gestão do seu agrado para permanência neste sistema financeiro. Eu costumo dizer que temos 10 dedos nas mãos e se perdermos 1 temos outros mais que 9.
Por agora é tudo e isso é muito,
THIAGO NUNES
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