sexta-feira, 4 de março de 2016

MARTELO, DEDO E AÇÃO

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Oi! Devolve pra cá se faz favor
De acordo com o tamanho do Brasil
E da quantidade de gente no "mato"
Deve ser difícil administrar
Deve ser fácil recomeçar
Ele foi entregue por paixão
Num ato quase messiânico
Um grito ecoado até hoje
No ouvido de quem honra
O personagem tinha a fama
Depois de morto ainda vê-se o coração
Ele galopava quando reunia a família
Estou falando do país de uma pessoa
Que é novo e imensamente rico
Que é incomparável até no DNA
A cadeira está vazia
A coroa dividida
Os palácios ocupados por gravatas
O PAPA pobre grita: Revolução!
Meu Deus me ajude
Esse guião está muito bom
Andem cá, preciso dos leais
Algum oráculo na rede?
Eu mostro os símbolos
Mas antes irei dormir
Preciso sonhar que não sou
Quem tenho a certeza que sou
* * *

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