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Copos, bafos, poses, alguns passos. Portas pagas, desculpas e entradas. O desânimo não vem depois somente. Está presente nas doses inevitáveis de observância. Como um personagem com "x" de Cervantes. A rotina está nos trambolhões dos que estão vestidos com meia roupa por causa do pouco frio. Que derramam líquidos gelados felizes por isso. Uns malabaristas destreinados de mãos atadas. Outros quantos a chamarem o "Gregório" do estômago. Precisamos de um teatro! Um anfiteatro! Precisamos de muitas peças! Como um lego, mas, de teatro. Precisamos de um Festival de Teatro. Que seja a céu aberto, com o bar ao lado, com arquibancada, na praia ou nas praças. Não precisa de fogueira pois de acordo com a demora os dias quentes vão chegando. Mas se o cenário pede a presença dela - fogueira - acenda. E uma reserva para o meu calmente. A minha acompanhante. Uma vez unido à ela, meu braço forte apoia seu sorriso leve. Assim as preocupações diminuem porque a parceria anima o elo que funda.
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sexta-feira, 22 de abril de 2016
ACALME ROTINA PRECISO CALMANTE
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