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Cabe o mundo nessas naves! Pode parecer rude mas poderia matar “um” boi
para oferecer o churrasco (expressão festiva e grandiosa). Contudo ando a
semear palavras e a colheita passa por tomar a sopa do rabo de boi (ainda assim
com altivez). Porque todas as coisas continuam seu ciclo forte para serem
consumidas e consumadas, como uso fruto delicioso em momentos mágicos como
agora. O final antes do colapso é precedido por uma expansão incontrolável e
cativante. Pensemos que o mundo tem um registro e nós definimos a construção da
história periódica, temporal às eras, de acordo com os acontecimentos oratórios
e físicos, desde há tempos até a atualidade. A criação de um mundo novo
(Criativ Mundi / Mundus Partum) é a continuação do registro, o recomeço a
partir das coisas mais simples, como olhar o horizonte marinho e encontrar
terras virgens, ou subir ao topo de uma escada que apoiada está na base de uma
tríplice. Isto pertence aos desbravadores, aos criadores e aos iluminados. Até o
fim da vida temos a triste e alegre missão de desvendar onde viemos e para onde
vamos, como que participantes de um jogo divino misterioso sem respostas. Isso é
uma filosofia útil porque instantaneamente apura o pensamento sobre o estado de
consciência, afixado neste tempo presente, conhecido como vida, ou conquista,
como queiram.
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