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Quando penso que a cada hora que passa, os cabelos da minha cria crescem e não a vejo, choro como a tempestade. Sorrio, quando a praga que em mim lançaram não funciona. E volto a chorar quando vejo o sangue do leão esvaindo em minhas mãos. Não sei se sorrio mais em breve. Temo uma maldição de Wicca. Temo que a terra trema, que o mar invada, que o gelo fure. Temo que um meteoro me caia, que a lua cheia não volte, que as aves não me olhem. Eu lamento as espadas que entortei, os demônios que não matei e as crianças que nem nasceram ainda. Vou num caminho e vejo a minha estrada do outro lado. Penso em desaparecer por décadas, enclausurar-me num mosteiro no monte para digerir os meus erros, para apurar os meus acertos, e voltar, nem que seja no último suspiro no cumprimento do destino.
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segunda-feira, 11 de abril de 2016
SUFOCANTE
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