quinta-feira, 31 de março de 2016

TOMA

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Alpargatas rasteiras
Roupas brancas leves
Brisas e ondas constantes
Uma bossa nova sempre calma
Duas mãos num globo verde com água
Maresias que sobem a serra
Neblinas que orvalham as manhãs
Te ofereço pão, manteiga e sal
Te ofereço o cheiro, o café, o leite
Cana, frutas, travessias e pontes
Casa cheia, casa grande, praças
Estátuas, te ofereço o gigante
Desde os Andes até à linha do Equador
Se o azar te abandonar será a minha sorte
Sua é só a decisão de querer o meu brasão
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