sexta-feira, 27 de maio de 2016

FRANCO

*
Velho, que “bug”, velho
Que inseto incorreto
Perda da regra da noção
Que caos no inferno, ímpero
É o atraso que emperra
Os conflitos dos gêneros
Confusão dos fundamentos
Horrenda falta dos elementos
O inverso das drogas “istas”
Portal com ingressos
Gritarias de grande pesar
Matrizes sem condução
Fachadas sem elevação
Miolos sem proteção
Eis que há um franco
Um brando ao longe
E fera ao passo perto
Que abstrato aponta
A ponta da razão que resta
Servindo age entregue, sereno
Com a habilidade da casta
De um nobre coração de leão
*

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