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Apresento-me como o novo
Tenho seis símbolos místicos no corpo
Descobri os Vedas na mata atlântica aos 18
Quando ando, canto em transe, rezo mantras
Minhas solas reconhecem a cada passo essa Terra
Apresento-me como o simples
Tenho nos olhos os passes das trancas
Acredito no Altíssimo que viveu e por vir
Faço igual ou mais que é sonhar como a maioria
Minhas realizações então não aconteceram ainda
Apresento-me como a seta
Tenho a rota dos caminhos lentos e progressistas
Um pedaço meu é também outra seta igual no alvo
Quando me alimento
também choro porque sinto
Todo tempo me aproximo d´um entendimento que fixo
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