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Nós somos um país grande, habitado antes por nativos indígenas, novo como descoberta pelos navegantes do velho mundo, povoado desde o início com misturas genéticas oriundas dos continentes quase todos, por causa da sua gênese política imperial. Hoje, ainda somos um país grande, com presença escassa indígena frente aos comportamentos modernos e as tecnologias, com meio século apenas, mais misturado ainda quiçá até por alienígenas e uma política administrativa de condução do território incapacitada. Onde está o Imperador? Queiram um Imperador! Para madurar essa terra sua pela nobre força (poderio), onde os índios sobrevivos possam habitar além florestas, seus pomares, campos férteis e até cidades e ainda embarcarem para além mares como novos "colonizadores". O Imperador, para continuar o experimento humano que é a evolução da história, fazendo respeitar seus domínios com mais glórias e ímpetos dos seus componentes. Hoje, nós somos um povo que zomba de si mesmo, que ao inverter valores básicos desorganiza condutas fundamentais, sem pulso, sem garra, desnorte sem memória sobre as conquistas que são justamente as grandes festas, pois nos enganamos com progressos lentos e com ordens sem autoridades, disfuncionais. Eu, um simples peregrino em berço de nascimento, uso o único sapato que me deram e as mesmas roupas que me repassaram, mas tenho um pingo imenso de Pessoa, Vieira e Suassuna: Clamo, Dom!
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quarta-feira, 27 de julho de 2016
ESTAMOS NUM ESTACIONAMENTO
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