quinta-feira, 14 de julho de 2016

UM PINGO DE BEATNICK

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Quando a grana acaba e o corpo permanece a insistir autônomo o uso dos recursos trocados por moedas, corre-se o risco de ser indiferente às negações, já que tanto faz, ainda que as positivas sejam por prezados mútuos valorosos mais sobre o que é ser do que sobre o que é ter. Estes, "beatniks", são desapegados num contexto sobre muitas variâncias da palavra ainda mais comportamentos que assumo igual, a falta de malícia e mais ter, mas sempre gratos e tributários com as diferenças sejam atos mais pensados que sentidos, até fazer paredes as telas de abstratos. Estes, tragam sob copas de sombras negras quando é noite mas assim fariam a se proteger nas mesmas parabólicas se o sol atacasse suas cucas ao dia. Os livres, andam tanto em guetos e vielas quanto em jardins e palanques abertos sem nada a esconder mas sim a revelar serem bons quando doam a essência dos seus dons, vivendo ilesos e certos que tudo o que têm ou não têm acaba com a morte.
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