*
Sono pouco, pensamentos tantos
Livros folheados com os dedos
A amolar facas que cortam os matos
Matos que alimentam os que morrem
A apontar ferros que ferem os ladrões
Levantando de mesas que não despedem
A falar com pessoas que conhecem partes
Desejando a sorte, a consorte e um filho
Acendendo o fogo que confronta a ilusão
Navegando um rio quase a chegar ao mar
Ao mesmo tempo alto quase a aterrar por lá
Procurando alguém que ame e me deixa amar
*
Sono pouco, pensamentos tantos
Livros folheados com os dedos
A amolar facas que cortam os matos
Matos que alimentam os que morrem
A apontar ferros que ferem os ladrões
Levantando de mesas que não despedem
A falar com pessoas que conhecem partes
Desejando a sorte, a consorte e um filho
Acendendo o fogo que confronta a ilusão
Navegando um rio quase a chegar ao mar
Ao mesmo tempo alto quase a aterrar por lá
Procurando alguém que ame e me deixa amar
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