quinta-feira, 1 de setembro de 2016

ZINZA - O RANS

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Essa cambada não lê pífia nenhuma. Não pensam direito, não escrevem direito, não conversam direito. Jogam lixo pelas ruas, poluem a cidade querendo ou não com suas descargas. Lá do outro lado do Atlântico os velhotes escarram muito no chão. Os mais novos, evidentemente, seguem. E falo para eles também. Essa cambada não estuda direito. Lá do outro lado do Atlântico há milhares de “estudantes” brasileiros com bolsas de estudos que as usam mais para viajar, fumar, beber, comprar e gastarem o ouro negro do Brasil. Confirmo, eu constatei vários casos dentro de uma década. Essa cambada de músicos ditos socialistas, humanistas, esquerdistas, não golpistas, são “macaquinhos comportados” nas mãos dos empresários ricos dos bares e restaurantes, que os taxam, literalmente TAXAM, como se fossem comida, com o chique nome franco de “couvert”, couvert artístico. É mole? “Putain de merde” (PQP). Estes, músicos, principalmente, aceitam estar no mesmo nível das azeitonas, sem valorizarem suas capacidades, sem o punho forte para confrontarem os gigantes capitalistas, sem a mínima energia ideológica que de fato poderia ser um ato de populismo e socialismo em benefício dos ouvintes, o povo, aqueles que comem e bebem e ainda pagam aos empresários uma porcentagem “X”, que destinam tal gorjeta aos artistas, sem saberem de tal justiça rija aplicada por cabeça, às mesas, ou pela cor dos olhos e cabelos, de onde vem e que incenso é esse??? Mera e explícita hipocrisia, essa cambada ir às praças e avenidas protestarem a favor de uma política democrática, republicana, falha, desorganizada, má gestora e má administradora de um território e seus elementos vivos e materiais, que outrora foi a Sede de um Império e a metade de um continente. Daqui vejo os bandeirantes modernos fanáticos, estacionados na evolução quando valorizam obcecados os ícones da foice e do martelo acreditando que devemos mais trabalhar (indispensável realizar), quando progresso é não ferir a terra, é elitizar o povo, isso sim, para mim é mirar estrelas.
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