*
Desenhei uma arma mágica
Ela é uma espada clássica
Sobre ela mestres trabalham
Sua lâmina é de aço, claro
Na munheca uma tampa d'aro
Punho oval de madeira, é a lei
E um copo geométrico em taça
Para que fique em pé sobre a mesa
Como peça que traduz respeito
De ponta a cabeça a copa fica cheia
Essa espada arranca os olhos do capeta
Inspirando a bela, a justiça da balança
Desejosos ficam os mares do oriente
Já que Shiva sai do transe só pra vê-la
É ao mesmo tempo ataque e defesa
A segunda que irá pairar na nova parede
Minhas mãos pedem que não a quebre
Uma vez que fiz um oito com a primeira
Essa espada é o meio da história
Isso quer dizer que existirá a terceira
*
terça-feira, 8 de novembro de 2016
PROTÓ TIPÔ
Assinar:
Postar comentários (Atom)
HISTÓRIA PARA IARA: NOSTRADAMUS
Figura iluminada, sábia, por conta da bagagem, de grande parte da história do universo d'ontem, ao que se passa hoje e amanhã talvez. Fa...
-
Cheguei de fora agora, na madruga da cidade aspirante a inteligente. E não será por gabaritos cheios ou sorte que será maravilhosa um dia. A...
-
Olha, estou sem capa, e uma vez exposto posso me acabar. Então, permita-me sentar frente a ti, cadeira ou pêndulo, à mesa reta ou circular, ...
-
Dom, costuma subir correndo as escadas da Torre para encontrar-se com o Mestre, que é o Velho da Torre, que sempre dá uns pitacos importante...
Nenhum comentário:
Postar um comentário