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Desenhei uma arma mágica
Ela é uma espada clássica
Sobre ela mestres trabalham
Sua lâmina é de aço, claro
Na munheca uma tampa d'aro
Punho oval de madeira, é a lei
E um copo geométrico em taça
Para que fique em pé sobre a mesa
Como peça que traduz respeito
De ponta a cabeça a copa fica cheia
Essa espada arranca os olhos do capeta
Inspirando a bela, a justiça da balança
Desejosos ficam os mares do oriente
Já que Shiva sai do transe só pra vê-la
É ao mesmo tempo ataque e defesa
A segunda que irá pairar na nova parede
Minhas mãos pedem que não a quebre
Uma vez que fiz um oito com a primeira
Essa espada é o meio da história
Isso quer dizer que existirá a terceira
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terça-feira, 8 de novembro de 2016
PROTÓ TIPÔ
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