*
Olha o retrato da cena
Olha a cara da República
Manchada, mesquinha
Dedam relógios, vasos...
Que chegam a mil, milhões
Aumenta o drama com republicanos
E chegarás à uma ferida pátria
Maldosos, podres, sem honras
Não amam o próximo, o povo
Mas amam o poder, que acaba
Se ainda fosse uma corte
Com o Estado todo nas mãos do Rei
Um primo lá do Rei seria Conde
Um irmão do Rei Governador
Os números chegariam aos decilhões
Isso só a metade do Império
Com festas maiores que o carnaval
Houve a era em que a fé fez estradas
Hoje a era engatinha para a queda
Logo ali, amanhã, a era revelará o Rei
*
sábado, 10 de dezembro de 2016
SALON
Assinar:
Postar comentários (Atom)
PALAVRAS DO BRASIL
Uai, e Cataguases? Cataguases é terra de gente boa, também. Escrito sem medo ou números classificatórios, exceto títulos de percursos presen...
-
Cheguei de fora agora, na madruga da cidade aspirante a inteligente. E não será por gabaritos cheios ou sorte que será maravilhosa um dia. A...
-
Olha, estou sem capa, e uma vez exposto posso me acabar. Então, permita-me sentar frente a ti, cadeira ou pêndulo, à mesa reta ou circular, ...
-
Dom, costuma subir correndo as escadas da Torre para encontrar-se com o Mestre, que é o Velho da Torre, que sempre dá uns pitacos importante...
Nenhum comentário:
Postar um comentário