domingo, 4 de dezembro de 2016

VOCÊ É O QUÊ?


No fim eu falo. A retórica dos dois últimos presidentes do Brasil era péssima, horrível e degradante. Eles permaneceram por cerca de 13 anos no poder. Como pode uma coisa dessas? É muito importante sim a qualidade de expressão de um líder. Ela é um convite para conquistar, agregar e unir as pessoas. Vai além da fachada corporal e até os erros de português, coisa que até Gullar (morto hoje) deve ter cometido. Como dizia Gandhi influenciado por ensinamentos orientais, “você até pode falar errado, contando que a mensagem seja entendida proporcionando práticas positivas”. Agora, o que Lula e Dilma falavam era comédia, o que levava a uma vergonha internacional. Reflexo disso é a situação do país hoje, desorganizado, com resquício do Governo sequencial do próprio covil. Ou seja, um país quebrado por conta dos descontrolados gastos públicos e da corrupção presente em 90% dos políticos brasileiros. Também acho a retórica do Temer ruim. Essas coisas de denominar termos importantes com palavras não clássicas como “conselhão”, onde está a seriedade disso? Entre outras faltas. A República está caduca. Descaradamente ela tenta proteger os corruptos. Isso não dará certo mesmo. E o povo sabe disso. Mas a povo, moço, o povo quebra tudo, cospe no chão, mete fogo, joga lixo no chão, sacaneia o próximo, o povo vota, cara, e entrega o poder nas mãos de incompetentes, o povo é causa disso tudo também. O povo tem três pecados “de-capitais” que os condena propriamente. Brincam com a religião, acreditam na democracia e veem os militares como inimigos. Sobre este último, era bom que os militares deixassem de proteger as fronteiras do país para que os contrários (os que pensam mal dos militares) fossem conquistados pela Bolívia, Venezuela, Equador... Quando morresse gente fora do país, deixava lá mesmo... Deixava os morros conquistados numa Babel Brasil. Eu sou um “Monarquista Novo”. Isso quer dizer que não sou a favor da retomada do poder pela última família imperial, não! Esta foi histórica e é hoje frouxa. Sou a favor de uma nova Dinastia, crente numa divina providência. Enquanto isso, acredito na força, pois enquanto engravatados e brancos pintados de índios brincam de carnaval antecipado, tanques, navios e aviões trabalham em prol da máquina, SIM, SENHOR.
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