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Certa vez o Rei precisou embrenhar numa longa jornada em prol do Reino e secretamente pediu auxílio monetário ao maior comerciante do território. O comerciante era um burguês ao estilo Beatles, um titã da economia geradora do Rei. O empreendimento foi contribuído porém o palhaço, bobo da corte, indignado, divulgou que foram os bens do povo que pagara as jornadas do Rei. O Rei mais o único burguês que lhe ajudara decidiram aplicar uma drástica e justa pena ao palhaço apresentando as provas de que fora privado o translado. O palhaço fora multado com o equivalente do valor gasto privado pelo Rei. Impotente de quitar, o palhaço foi subjugado a carregar uma personalizada placa no pescoço que dizia assim: "Enquanto o Rei aumentava as riquezas por nós eu o blasfemei. Agora pago com a minha vida a bondade que maltratei.".
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
METÁFORA: NÃO CHORE
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