domingo, 5 de março de 2017

UM POUCO TANTO

*
Quando eu vejo o sol morrer lento numa tarde de verão entre as montanhas de Minas Gerais, depois que o mesmo sol dourou a minha pele junto ao sal do mar, e as nuvens brancas a fazer figuras de deuses no céu... Quando eu sinto o cheiro das rosas das beldades naturais que aceleram o meu pulsar, borboletas e pássaros eufóricos no ar...  Quando estou na estrada e sinto viajar longe para todos os lugares... Juro, que torço para ser verdade, que possa haver maneira de reencarnar, voltar, do mesmo jeito que cheguei cá, logo após ter chegado do lado de lá.
*

Nenhum comentário:

MANIFESTO LIBERTÁRIO VERDE

Todo manifesto vindo agora não é súbito. É um vagão que compõe a locomotiva do ser. Nem ocorre em estado de boêmia descontrolada, não se enc...