sábado, 19 de agosto de 2017

MATA MATA

*
Sela o cavalo Ogalo, brother
Prepare-se para o necessário
Livros sagrados já previam
O embate para a justa graça
De eliminar quem o mal aplica
Transeunte numa bela praça, “in/segura”
Pelo mau que disfarça e de súbito ataca
Num raio ou numa linha cheia
De cosmopolitas do mundo inteiro
O mau disfarça como um vírus
Entra e reage como um cancro
É inevitável dizer que avisos malditos
Não prestam, regridem e mancham
Sejam mandados, subjugados
Não pela cor da pele ou roupas
Mas pelo sangue que derramam
*

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