quinta-feira, 14 de setembro de 2017

CRÔNICA: O COLARINHO É O PAI DA ANARQUIA

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Estava escutando o rádio, mas ele desintonizou. Liguei a TV e vi o Planalto Central e as Capitais pegando fogo. Na verdade o cheiro a podre saía da tela. É real, a moeda real estava dentro de sacos numa sala vazia. E não era o forte do Tio Patinhas. O petróleo tinha um rastro de 9 dedos. Graças a Deus não houve tempo para o projeto de estocagem de vento. Mas o cheiro continua fedorento. Como pode ter ficado esse plasta, encrustado num Palácio, um pequeno gigante dos anões engravatados, fudendo ainda mais o paraíso descrito por Pero Vaz de Caminha? O Bial falou que em alguns casos devemos xingar. #vãopraputaquevospariuvossasexcelências. Está um calor dos infernos. A Suécia também está sentindo. É verdade que ainda estamos no inverno? Culpa de burros administradores de pátrias! E administrados. A humanidade já se destrói rapidamente. A evolução é aparente. A essência progressista é rara. Volto a ligar o rádio. Ele está sintonizado... "Meu pau te ama". O Yin separou-se do Yang por causa do Kim Jung-un. O cérebro do Trump é um buraco negro. Tranquem o Castelo! É o fim do mundo. "Música, por favor".
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