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Imagine, que para mim a regência, ou, a legislação da administração pública de qualquer "sítio" territorial, bonifique proprietários de imóveis que tenham posicionadas suas posses dentro dos limites de uma área zoneada como tombada, patrimônio histórico, artístico e cultural significativo, com a redução de taxas tais, qual o uso da energia elétrica. Estes diretamente beneficiados proprietários, deveriam (não vou impor que devem, né, Mané?) reduzir o valor dos seus aluguéis possibilitando maior facilidade de locação dos mesmos, servindo como exemplo nobre e atraindo potenciais aspirantes das elites, não somente monetária, mas intelectual, onde poderiam como criadores residentes, oficializar obras de impacto positivo grandioso frente às máquinas que tentam acelerar ou frear o tempo. Seria uma moda ousada, por assim dizer, limpar dos ricos a ânsia da avareza destruidora de bases primordiais. Seria um estilo chamativo aos que buscam justamente a atmosfera de conservação valorosa, para produzir e reproduzir no cumprimento dos dotes. Num efeito sequencial, induz ao estímulo exemplar, automático, um modelo indicado de real contribuição.
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quinta-feira, 28 de setembro de 2017
MANUAL ECO. EN LA COPA
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