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Veja bem, Sr. Juiz, que ativo em comportamentos positivos e convincentes sempre, eu, estava logo antes a esse nomento, brincando com amigos e crianças numa praça suja por causa de todos que a usam e usaram por noites e dias. O sistema massivo, tipo o controlador fantasiado de "Matrix", marca a hora de um confronto, o jogo internacional, tarde da noite onde aparecem personagens fanáticos de uma das maiores ilusões do Brasil. Tal sistema tenta formatar o conceito de correto, desde o fanatismo descartável ao vício capitalista, embutindo inclusive, alertas durante transmissões com a seguinte mensagem: "Álcool! Se beber não dirija". E é possível comprar e adquirir legalmente, álcool. Os mendigos podem, os aristocrátas, o Clero e até os Reis, lógico, usam álcool. Eis que o alerta ocorrido, serve positivamente para educar os utentes de álcool ao pós uso do produto, ainda que o produto impossibilita de dirigir, realmente, e renda moedas de negócios vários. Então eu lhe peço, Sr. Juiz, para responder essa minha boa certeza: Por que whisky sim? Por que Cannabis não? Quando o segundo possibilita a dirigir-lhe essa questão, além de outras provas criativas de produtores, "dinossauros", entenda velhos bons tropicalistas ou tropicais como queira, e tal produto além de possibilitar os utentes dirigir por focar mais, gera e rende autonomias, diferente de organizações criminosas iguais às que existem nos palácios e centrais administrativas políticas republicanas, privadas e rebeldes desse País? Antes que me responda Sr. Juiz, acredite, que eu, por causa de usar ambas as matérias de forma equilibrada como o ar que respiramos, antes, durante e após o "confronto programado" acabar, posso muito bem dirigir e ajudar a mudar o sistema para melhor. Por favor, organizado, legalize. Obrigado.
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quinta-feira, 23 de novembro de 2017
A DEFESA DO USUÁRIO
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