INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: ÔH BRASIL SEM PORTEIRA

*
Chuta! Chuta que é macumba. Chuta, faz o gol. Pega! Pega ladrão. Vai! Defende a baliza.
(Parágrafo)
Nos Palácios e Centrais há políticos, republicanos, contraditoriamente com privilégios por causa dos seus deméritos.
(Parágrafo)
O campeonato brasileiro de futebol 2017 vai chegando ao fim. Eu já comecei uma carta assim. Dos 10 jogos ocorridos, meu time perdeu. Tudo bem é um amor que eu tenho (Flu), mas não é doentio. A Macaca (PP) perdeu um jogão em casa para o Vitória e está rebaixada. A torcida aglomerada, indignada e irada vandaliza e ataca violenta. Eu reprovo. Eu defendo a Polícia Militar, realmente dura quando necessária. Os soldados em campo com a missão de esvaziar a ala onde ocorreu a "explosão", conduz primeiramente apontando os cacetetes para que todos saiam. (Imaginamos que no exterior do estádio possua segurança maior uma vez que a violência do povo ocorreu dentro do estádio, dado a tal doença futebolística). Só que alguns adultos, com filhos inclusive, recusam a ordem e peitam à força para permanecerem na ala onde está agora mais forte a força, justamente para findar a confusão. E depois de apontar, os militares, como bem mostrou a televisão ao vivo, usam a borracha na pele.
(Parágrafo)
No jogo do Flamengo o Muralha falhou. Pode acontecer com qualquer atleta. E diante da doença futebolística até entendo o torcedor xingar o fora do atacante, ou a falha do goleiro, ou a substituição do técnico, ou o apito do árbitro, enfim. E sinceramente é feio demais a difamação desmedida e inconsequente sobre personagens de um passatempo (Futebol), feita por alguns comunicadores futebolístico, instigando o humor negativo ou agressivo dos torcedores, pós jogo inclusive. Eu reprovo.
(Parágrafo)
Em pensar que é o mesmo povo que irá foliar ou depravar no Carnaval. O mesmo povo que irá votar para escolher o próximo presidente do Brasil.
*
(Ponto final)