segunda-feira, 2 de abril de 2018

NAT

*
Andarilho, navegante
Atracado, bandeirante
Que busca determinado
União e procriação
Um "pobre" poeta
Com estoque de planos
De sonhos com tetos
Nos endereços do Mundo
Todos os anos, assíduo
Surge essa sensação
O primeiro degrau do amor
Que começa de longe
Vicia como chocolate
Enche-me de coragem
Para dizer com vontade
O desejo de beber a Nata
De beijar a arcada
E sentir o corpo dourado
A paixão tem essa mania
De chegar mais que a metade
Revelar tudo que tenho
Sem ao menos escutar o sotaque
Faz-me ver por toda parte a beldade
Que por ser ela tudo é dedicação
*

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