quarta-feira, 30 de maio de 2018

GRÃO MESTRE (Isto não é ficção)

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Algumas guerras precisam ser travadas para impedir que pessoas de má índole prejudiquem outras de boa índole. Até um simples sabe se defender. Um peregrino, andante, forasteiro, porta um cajado, algumas vezes invisível, de onde fazem os lápis dos poetas, contra as malas feras. E há diversos diferentes nessa história deste cenário recente. A humanidade é assim, fácil e complexa desde há tempos. É justamente uma balança que a todo momento pesa até pensamentos, duos de tudo, bom e mau. É melhor estarmos do lado do bem e isso significa fazê-lo com essência, não só supérfluo. A vida é uma missão a ser cumprida. Dizem, além dos peregrinos que também é uma jornada. Absorva os acontecimentos e assim captará a consciência, isto é estar vivo. Morto, não valemos muito, alguns poucos viram relíquias e moldes ou guias. Por isso é melhor fazer o bem. Os prejuízos e olhos gordos não constroem nada, mas pinican partes de Tudo. E a razão, ah a razão, é possível com inteligência de agir para o conjunto. Ainda que queiramos ser um rolo compressor sobre as marcas e os marcos do tempo em verdade nós somos consumidos pelo próprio. Todo som, letras, ouro até os átomos de oxigênio estão sujeitos a Deus. Essa é uma fé Suprema. Considerem pois a sabedoria, que é um poder, óh poder, de projetar um sistema, neste caso ele tem nome. O Quinto Império.
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