segunda-feira, 11 de junho de 2018

V. IMP.

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A relação com a bandeira dá-se de tal maneira que em tempos de competições desportivas e sadias de agora bem como as horas cívicas de ensino sério às importâncias, honra-se o berço de onde nascemos, quase como casta, sorte ou puro destino, para os iluminados, a criação. Tanto, que um filho mesmo que nascido entre duas nações possa portar todas as bandeiras da companhia dos progenitores, possa ainda morrer por eles, livre por Deus dos pecados e males seus e deles e assim ser um desbravador incontestável para nós. Eis que em tempos idos houvera quem marcou a história, herança nossa a ser continuada. O amor à pátria tem o gosto do trabalho, que anima para a realização de benfeitorias, grato, todos os dias.
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