sexta-feira, 27 de julho de 2018

DIÁRIO DE UM ECÓLOGO

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Uma das metas explícitas da minha função é a continuidade de coordenação de uma equipe já atuante com qualidade por suas qualificações e experiências; o manejo físico da área, interação com as pesquisas e pesquisadores e a elaboração de textos fundamentados que poderão compor o plano de manejo necessário, servente como manual para regência/administrativa desta Unidade de Conservação (talvez essa última função seja a minha maior objetividade). O que remete às funções de Gerência, propriamente. “Parece poética de fato a escrita que exponho mas é sempre explícita e de fácil entendimento, ainda que venha tocar coisas complexas. E com toda originalidade, esta é minha forma de comunicação”. Posso relatar com facilidade muitas ideias com intuito e capaz de realização, uma delas, substituir a atual logomarca por uma nova, como um bom desafio ao público acadêmico profissional, principalmente das áreas do Meio Ambiente associadas ao Design, Paisagismo e faculdades afins, como impulso para conexões benéficas brevemente vindouras de uma “nova gestão”. Irei apresentar como pauta ao Conselho Deliberativo da EEAL na próxima reunião (?), assuntos como “abertura” controlada da área ao público diante da realidade local de uso da mesma no decorrer histórico sócio-cultural e a necessidade de conduzir e orientar a educação ambiental nos tempos atuais A TODOS que venham usufruir da EEAL de forma correta. Saliento inclusive condutas que os próprios pesquisadores deverão seguir durante e após suas pesquisas como adequada montagem e desmontagem de pontos de amostragens, utilização de ferramentas, conservação da casa do pesquisador e equipamentos compartilhados da EEAL. Viso com muito afinco a missão de executar em conjunto com parcerias programas educacionais que contenham interdisciplinaridades (meio ambiente, cultura, artes, etc) e até atividades físicas com ênfase em jogos de concentração (xadrez, lançamento em alvos, tabuleiro de preguinhos, bolinhas de gude) numa proposta de diminuição de ruídos humanos em atividades dentro da Estação Ecológica Água Limpa. “É notável (até possível registrar e medir) o aumento sonoro próximo à Sede Administrativa e área mais aberta (átrio do casarão, estrada larga e platôs de pedra) propícios ao recreio, ainda mais quando “calham” (agrupam) visitantes principalmente no período de férias. Porém se houverem práticas e condutas de ruídos moderados com disposição de jogos de concentração já citados e auxílio acompanhado dos comunicadores e funcionários da própria EEAL, será uma tentativa organizada de mudança de hábitos, em suma a Educação Ambiental, como reza o SNUC.
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