sábado, 4 de agosto de 2018

DEIXA EU FALAR FDP (FORÇA DA PÁTRIA)

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Ao rever o Bolsonaro na TV (não é a primeira vez que acompanho políticas gerais) percebi mais claramente que ele é um "Capitão". Falando do amigo do "Rei", bem poderia ser ele o amigo, no sentido de uma peça forte de peso metálico e bravo nos gestos, do "Rei", capaz de embutir na cabeça dos pelotões dos que também amam a Pátria a salvação do povo próximo à América Central (acoplando a Venezuela na expansão do território nacional). Não tenho dúvida que esse "Capitão" tem amor à Pátria e por isso o vejo como amigo do "Rei". O "Rei" mesmo já pensara colocar na linha de frente os piores assassinos do País, aqueles que decapitam, subjugados aos gritos de avanços frente o inimigo, do "Capitão". E ele faria muito bem isso, aos treinados e condenados. Um artilheiro que como prova de lealdade embrenhasse outros mapas. Poderiam tanto juntos que exigiriam tanto o "Rei" e o "Capitão" coisas como legendar para leitura ou canto a letra do Hino Nacional toda vez que ocorresse, na televisão por exemplo. Não o vejo como um "líder máximo territorial". Mas um ou dois Ministérios, da Defesa com um dedo de Segurança Pública, com certeza estaríamos seguindo os (aos) Estados Unidos da América e o (ao) Velho Mundo, Médio Oriente e a (à) Oceania, está tudo bem próximo no mesmo Globo Terrestre com as naves futurísticas. Pensa o "Rei" usar o vai e vem espacial e propulsores ao invés de bombas que matam ou ferem, pois, para traçar os pólos Ártico e Antártico rapidamente. Sem contar que sendo amigo do "Rei", os mares aumentam as responsabilidades e não fugiria o "Capitão" de Grande Honra da Ordem, poderia ser um "Capitão" até em África ou Ásia. Mas, Presidente do Brasil, não!
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